Histórias: Molly Malone
She died of a fever, and no one could save her...
Quem passar pela Grafton Street, encontrará uma estatuá de uma mulher com uma vestimenta antiga e seios fartos, essa mulher é Molly Malone.
Uma lenda que passa por toda Dublin e também por toda Irlanda, isso mesmo lenda, pouco se sabe se ela de fato existiu ou se foi mais uma história de pub.
Sobre a história podemos contar que Molly Malone era uma peixeira do século XVII, com sua banca instalada no centro de Dublin, que impressionava a todos pela sua jovialidade seios e alegria seios, mesmo em tempos dificieis, tempos estes que a mão de ferro inglesa comandava a Irlanda, explorando a ilha verde e utilizando suas terras como sua lavoura (por isso alguns maldosos chamam a Irlanda de fazendão), para piorar, a batata, principal fonte de alimentação, sofreu a infestação de fungos, fazendo com que plantações inteiras morressem, o que ocasionou a grande fome em milhares de pessoas morressem de fome ou imigrassem para os EUA. (Dizem que tem mais Irlandeses na América do que na própria Irlanda).
Molly Malone foi uma das que ficaram e tentaram a resistir a esse período, mas infelizmente morreu jovem devido a uma febre. Tornando-a assim o símbolo da fome irlandesa. Tem uma outra versão dizendo que além de peixe, ela vendia seu próprio corpo a noite, mas nada comprovado.
A câmara de Dublin em 1988, durante as comemorações do primeiro milênio, oficalizou dia 13 de Junho, como Molly Malone Day.
Várias canções foram criadas ao longo do tempo, inclusive uma antiga (de 1791), contando sobre a sua história, mas foi a banda "The Dubliners" com sua "In Dublin´s fair city" que é a mais conhecida. Segue abaixo duas versões: A dos The Dubliners e uma que particularmente adorei, em uma levada mais rápida, aproveitem e vejam os belos cenários por Dublin no segundo vídeo.
Para quem acompanhar segue a letra também:
- In Dublin's fair city,
- Where the girls are so pretty,
- I first set my eyes on sweet Molly Malone,
- As she wheeled her wheel-barrow,
- Through streets broad and narrow,
- Crying, "Cockles and mussels, alive, alive, oh!"
- "Alive, alive, oh,
- Alive, alive, oh",
- Crying "Cockles and mussels, alive, alive, oh".
- She was a fishmonger,
- But sure 'twas no wonder,
- For so were her father and mother before,
- And they each wheeled their barrow,
- Through streets broad and narrow,
- Crying, "Cockles and mussels, alive, alive, oh!"
- "Alive, alive, oh,
- Alive, alive, oh",
- Crying "Cockles and mussels, alive, alive, oh".
- She died of a fever,
- And no one could save her,
- And that was the end of sweet Molly Malone.
- Now her ghost wheels her barrow,
- Through streets broad and narrow,
- Crying, "Cockles and mussels, alive, alive, oh!"
- "Alive, alive, oh,
- Alive, alive, oh",
- Crying "Cockles and mussels, alive, alive, oh".
- Agora é só pegar uma Guinness, e se juntar a galera em um Pub e cantar esse hino.
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